De modo geral, saber preparar a criança autista para conviver na sociedade é de extrema importância no processo de inclusão.
Basicamente, independente de qual seja o nível, aqueles que possuem o Transtorno do Espectro Autista (TEA), precisam ser tratados com carinho, atenção e principalmente respeito.
Sendo assim, o primeiro passo deste processo é entender as características que seguem o TEA, fazendo com que o funcionamento do cérebro dessas crianças ocorra de forma diferente das demais.
Então, veja como preparar a criança autista para conviver entre as outras com esse mesmo aspecto ou não no convívio social. Confira!
Qual a importância de preparar a criança autista para conviver em sociedade?
O Transtorno do Espectro Autista na sociedade, é uma das questões encontradas em boa parte das pesquisas dos especialistas em saúde mental.
Segundo um dos centros mais relevantes nos Estados Unidos, existem novos casos de autismo e precisamos adaptar à realidade deles na sociedade. Apenas no Brasil, supõe-se que existam mais de 2 milhões de autistas no País.
Acima de tudo, os dados expõem a necessidade de inserir essas pessoas na sociedade. Como é o caso de: a cada 160 crianças no mundo, 1 é autista. Além disso, aqui no Brasil, a desinformação e ausência de um tratamento eficiente, contribuem para que piorem os impactos desse transtorno.
Levando isso em consideração, preparar a criança autista para conviver com os outros similares é essencial. No entanto, devemos entender suas limitações, principalmente nos níveis mais graves do transtorno.
Em outras palavras, no nível mais avançado, o autismo pode limitar muito a criança, isto é, ele possui menos autonomia nas suas ações, dificuldade em aprendizagem, capacidade e realização de atividades do dia a dia.
Contudo, quando não se encontra os devidos cuidados, os sintomas afetam muito mais as realizações pessoais, profissionais, educacionais e consequentemente sociais. Então, preparar a criança autista, estimula ela a ter uma vida mais saudável e equilibrada.
Como a família pode ajudar?
De modo geral, todos os membros da família podem e devem ajudar quando o assunto se trata de convívio social da criança autista. Todavia, a mãe é a primeira pessoa a participar da educação desse filho, mas todos ao redor devem se conscientizar.
Existem elementos, que precisam de uma atenção ainda maior, como, por exemplo:
- comportamento;
- cuidados;
- segurança;
- aprendizagem; e
- bem-estar.
Além disso, pode-se procurar apoio também na escola, com os respectivos professores e juntos promover a interação da criança com o mundo escolar. Isso tudo proporcionará que a criança autista se sinta encorajada a um convívio social.
Sendo assim, o autista que é posicionado no meio social, diminui as chances de surgir emoções negativas, principalmente quando envolve um ambiente desconhecido.
Conclusão
Em suma, quanto antes a criança autista for encaminhada ao consultório médico, mais o tratamento pode gerar um efeito positivo. Isso porque, o período em que a criança começa a mostrar, com mais clareza, a presença do autismo é nos seus primeiros anos de vida.
O diagnóstico é obtido, através da observação clínica, comportamental e relatos dos pais e aqueles que convivem diariamente com a criança.
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